Estradas

Essa é uma musica que eu tinha gravado já algum tempo, agora eu fiz uma pequena edição e deixei disponível para download. Ai embaixo está a letra e onde se pode ouvir.
http://palcomp3.com/eduardodossantos/#

Estrada (de Eduardo dos Santos)

Vou nas asas do tempo

Que se perde em cada olhar.

Vou flutuando nas nuvens, que pairam no ar.

Em cada verso deixo as marcas do que senti.

São como estradas que passei;

Em suas curvas sorrisos deixei.

São como estradas que passei;

Em suas curvas sorrisos deixei.

E não vou me esquecer daquele adeus.

Deixe as águas das chuvas levarem o barquinho de papel.

Outras crianças irão lhe encontrar.

Vamos partir, terras estranhas estão por vir.

Deixe tudo para seguir o sonho que é teu.

Em cada verso deixo as marcas do que senti.

São como estradas que passei;

Em suas curvas sorrisos deixei.

São como estradas que passei;

Em suas curvas sorrisos deixei.

Novidades Em Mércurio, daqui a pouco.

Algo novo foi observado em Mercurio é o que diz a NASA. Na verdade isso ainda será anunciado hoje (29/12/2012) por volta das 17:00 horas (horário de Brasília). Para quem quiser ver, está ai o canal da NASA TV.

Live stream videos at Ustream

Até a próxima.

O smartphone faz 20 anos

Essa semana o smartphone fez 20 anos. Os aparelhos modernos são realmente potentes computadores que cabem no bolso e ainda são capazesde fazer ligação. Mas no início não era bem assim. Ai do lado está o primeiro desses aparelhos, O IBM Simon. Ele foi lançado em 23 de novembro de 1992, era um aparelho grande e pesado. O dispositivo tinha processador de 16MHz, 1MB de memória e 1 MB de armazenamento. Seu sistema operacional era uma variante do DOS.

O Simon dispunha de uma ferramenta de troca de mensagens entre o computar, chamado de Dispatchlt. O software para PC custava 3 mil dólares e um adicional de 300 dólares era cobrado para cada cliente Simon. O aparelho, no entanto, podia executar algumas tarefas que os smartphones modernos não podem, como aceitar transmissões de fax.


Fonte: http://idgnow.uol.com.br/ti-pessoal/2012/11/28/ha-20-anos-surgia-o-simon-o-primeiro-smartphone/?utm_source=idgnow&utm_medium=site&utm_campaign=H%C3%A1+20+anos%2C+surgia+o+Simon%2C+o+primeiro+smartphone&utm_content=rodape-materia-img

Cuidado com o blackfriday

Atenção, o comercio eletrônico brasileiro parece achar que todos somos otários, olha só o gráfico de evolução de preços de dois produtos, olha só o valor máximo dos produtos próximos ao blackfriday. Fiquem expertos, não se deixem enganar.

Smartphone Samsung Galaxy S III I9300 Desbloqueado Android GSM Azul Metálico - Celular

iPhone 4 8GB Apple Desbloqueado Tim GSM Branco - Celular

Até os preços dos brinquedos tiveram um comportamento "extranho":

Lava Lava Homeplay Roxo e Azul - Bonecas e Acessórios

Integrando Latex com OpenOffice/LibreOffice no Ubuntu. Parte 2: Referências

Em um post anterior eu apresentei o OOoLatex, que permite escrever equações em Latex nativamente no OpenOffice/LibreOffice, agora vou falar de uma ferramenta que permite inserir e gerenciar referências bibliográficas no formato bib (banco de dados de referência bibliográfica do Latex) também no OpenOffice. Nesse caso será utilizado o JabRef e o JabRef-plugin-oo .
Para instala-lo basta digitar no terminal:

sudo apt-get install jabref jabref-plugin-oo

Agora é só esperar a instalação e pronto.

Para mais detalhes sobre o JabRef e instalação em outros OS, veja a página do projeto: http://jabref.sourceforge.net/

Abra o JabRef (Por exemplo, no terminal digite jabref e enter).

Abaixo está a tela inicial do JabRef.

Tela Inicial do JabRef, no Canto esquerdo é Possível notar

o plugin do OpenOffice

Agora adicione o banco de dados de Referencias no formato .bib, clique em Files, Open Database e escolha o seu arquivo.

Abrindo banco de dados .bib

Dados Bibliográficos importados

É preciso ter um estilo de referência do JabRef para que se possa inserir as referências no OpenOffice. Nesse link é possível baixar alguns estilos, que podem ser usados como exemplo: http://jabref.sourceforge.net/jstyles/All_jstyles.zip . Baixe o arquivo com os estilos e descompacte em um diretório de trabalho. Em seguida clique em Select Style file e adicione o diretório com os estilos. Escolha um dos estilos e aperte o botão O.K.

Página de Escolha de Estilos

 Agora Clique no Primeiro Botão do Plugin, Conect, para abrir o OpenOffice com o JabRef, desse forma será possível inserir automaticamente as referências do seu banco de dados Latex no se documento .odt.

Conectar o OpenOffice ao JabRef e conectar o Documento 

(.odt) para gerar as referências automaticamente.

O OpenOffice será aberto. Crie um novo documento e salve. Em seguida clique no terceiro botão do plugin, o que tem o formato de uma pasta, para trabalhar com o arquivo que você acabou de gerar.

Tela de Abertura do LibreOffice

Agora coloque o cursor na posição em que se deseja inserir uma nova referência, em seguida vá ao JabRef e na janela do plugin escolha a opção de citação (Cite, Cite in-text ...). 

Pronto, a referência é acrescentada e ao final do arquivo irá aparecer a referência no formato do estilo que foi definido antes

Adicionando Referência

 Até a próxima.

Integrando Latex ao OpenOffice/LibreOffice no Ubuntu

Eu trabalho bastante com Latex e gosto da aparência das equações, além é claro da facilidade de formatação do texto, simplesmente não exite nada melhor que o Latex para editar textos, na minha opinião. Contudo, sempre existe uma ou outra revista que pede o envio de artigos no formato .doc. Nesse caso, o que fazer? Para aqueles que como eu são amantes do Latex, existe uma ferramenta para o OpenOffice Chamada OOoLatex (http://ooolatex.sourceforge.net/). Aqui irei apresentar um tutorial de como instalar e configurar o OOoLatex no Ubuntu.

Realizando o passo de pré-instalação (Instalando as dependências):
Primeiramente, é preciso instalar algumas dependências:

sudo apt-get install texlive imagemagick epstool

Agora é instalar as Fontes Extras necessárias:

mkdir OOoLatexFonts

cd OOoLatexFonts

wget http://ufpr.dl.sourceforge.net/project/ooolatex/OOoLatex/OOoLatex-4.0.0-beta/OOoLatex-4.0.0-beta-2-linux.oxt

unzip OOoLatexFonts.zip

cd ..

sudo mv OOoLatexFonts /usr/share/fonts/truetype/.

sudo fc-cache -f /usr/share/fonts/truetype

Um passo adicional, mas dispensável é a instalação do binário para uso do formato emf.

Baixe o binário nesse link: http://ufpr.dl.sourceforge.net/project/ooolatex/latex2emf/latex2emf-1.0.0/latex2emf_Linux_i386_binary.tar.gz

Ou

wget http://ufpr.dl.sourceforge.net/project/ooolatex/latex2emf/latex2emf-1.0.0/latex2emf_Linux_i386_binary.tar.gz

Agora é descompactar é instalar:


tar -xzvf latex2emf_Linux_i386_binary.tar.gz
cd latex2emf_Linux_i386_binary/
sudo ./install.sh


Instando o OOoLatex:

Agora vamos a instalação do OOoLatex.
Baixo a extensão no Link : http://ufpr.dl.sourceforge.net/project/ooolatex/OOoLatex/OOoLatex-4.0.0-beta/OOoLatex-4.0.0-beta-2-linux.oxt

ou

wget http://ufpr.dl.sourceforge.net/project/ooolatex/OOoLatex/OOoLatex-4.0.0-beta/OOoLatex-4.0.0-beta-2-linux.oxt

É possível fazer a instalação para o uso de um único usuário, sem a necessidade de root, ou para todos.
No primeiro caso, a forma mais direta é com o mouse sobre o arquivo  OOoLatex-4.0.0-beta-2-linux.oxt, clique com o botão direito e em seguida escolha em abrir com o OpenOffice (No meu caso foi o Libreoffice), ai é só seguir as instruções e pronto. Para o caso de instalar via terminal o comando é o seguinte:


/usr/lib/openoffice/program/unopkg.bin add OOoLatex-4.0.0-beta-2-linux.oxt

No caso do LibreOffice o caminho é:


/usr/lib/libreoffice/program/unopkg.bin add OOoLatex-4.0.0-beta-2-linux.oxt

Para o caso de instalar para todos os usuários da máquina, só por linha de comando:

sudo /usr/lib/openoffice/program/unopkg.bin add --shared OOoLatex-4.0.0-beta-2-linux.oxt

Configurando para o primeiro uso

Com a extensão instalada, abra o OpenOffice e vá em Exibir>Barra de Ferramentas e marque OOoLatex. Irá aparecer as opções do OOoLatex, clique em Equation. Em seguida ira abrir a janela de configuração pedindo informações de onde se localizam o latex e o GosthScript. Eles estão no mesmo diretório, /usr/bin/.

Na imagem abaixo está como ficou essa configuração

Janela de Configuração do OOoLatex no LibreOffice

Abaixo está uma imagem de uma equação gerada com o OOoLatex:

Até a próxima.

Fontes:

http://ubuntuforums.org/showthread.php?t=334218

http://ooolatex.sourceforge.net/

Álgebra simbólica online

A algum tempo eu falei sobre o uso do módulo sympy, para fazer álgebra simbólica com python. Naquele momento eu falei de como instalar o sympy no android ( o link da postagem é http://gravywave.blogspot.com.br/2012_03_11_archive.html). Hoje eu descobri um projeto bem legal que é o  http://www.mathics.org/. Para quem quiser testar, eu embebi a versão online do programa nesse post, é só olhar ai embaixo:

Seleções do Dudu. Clipes para matar a saudades

Essa é para relembrar os tempos de Faculdade. Uma pequena seleção de alguns ótimos clipes.
Uma Boa Noite a todos

Mente Poluída não, Mente Sexy D+

Adivinhe o que é essa imagem.
Pensou besteira. Pois bem, essa é uma imagem das cordas vocais, gravadas em slow motion. Agora você já sabe com se movem as suas cordas vocais.

100.000 Estrelas

Eu não resisti e embebi a página aqui.

É preciso ter um navegador e placa de vídeo que suportem o WebGL.

Esse é um projeto bem legal, o 100,000 Stars. Com ele, é possível fazer um passeio virtual pela Via Láctea usando o navegador. O 100,000 Stars usa WebGL, CSS3D e Web Audio (nada de Flash!) para você navegar por uma mapa 3D, dar zoom numa estrela específica e ler o que a Wikipédia tem a dizer sobre ela. Ele reúne dados de várias fontes, como a NASA e a Agência Espacial Europeia, e ainda inclui uma trilha sonora digna de qualquer filme de ficção científica. 

Para ir direto a página veja: http://workshop.chromeexperiments.com/stars/

Ou pode dar uma espiadinha aqui embaixo.

A contribution for the pre-galactic Univesre study

A resposta do C para o C++

Futilidade do dia: Onibus da Menina Fantastico em São Jose dos Campos

Vim trazer minha filha ao parque da cidade E vi que estava aqui parado o onibus da menina do fantástico. Nessa hora eu me lembrei do Cazuza. Afinal, também não fui eleito a garota do fantástico. Brasil, mostra a sua cara...

Webtop Morto

Para quem não sabe, o webtop é um aparelho que  transformar o celular Atrix em uma espécie de netbook. Existe um quite que vem com o aparelho que ao concta-lo em uma tv com entrada hdmi, uma versão linux, limitada, aparece em sua tv, no qual aparece uma aplicativo rodando a tela do celular em uma área de trabalho, em que na parte inferior aparece um dock no qual se pode abrir o navegador firefox. Em fim, o conceito é muito bom, mas... Da forma como o webtop vem, não da para fazer muita coisa. Por causa disso, muitas pessoas acabaram perdendo o interesse pelo programa e pelos acessórios, sendo assim a decisão da google foi eliminar o webtop. Veja mais alguns detalhes na página do gismodo: http://www.gizmodo.com.br/motorola-silenciosamente-mata-o-webtop/

Realmente, na forma original, usar a lapdock, que faz com que o celular se pareça realmente um netbook, não traz nenhuma vantagem. Agora, com um pouco de paciência e bastante pesquisa pelo google, é possível hackear a versão original do webtop e transformar o Atrix em um netbook perfeito.
Para melhorar o conceito, veio a ideia do ubuntu for android, que seria o casamento perfeito entre um sistema desktop completo com a mobilidade do android.

Minha opinião hoje é a seguinte, com o poder de computação dos celulares atuais vale a pena investir em uma tecnologia mista entre netbook e smartphone, acho que seria muito bom ter um empreendimento no qual se tem um aplicativo instalado no android e um lapdock independente para aparelhos também de outras marcas. Ou seja, talvez seja o momento de se desenvolver um acessório independente de fabricante de celulares que seja capaz de converter smartphones não somente em netbooks, mas também em tablets.

Que assim seja.

Gimp Magazine

Fica ai a dica. Para quem procura um software para editar imagens tem o gimp. Agora algo bem legal é a revista do Gimp que traz trabalhos desenvolvidos com essa poderosa ferramenta.
Quem quiser saber mais visite o site: http://gimpmagazine.org

A revista pode ser lida online ou pode-se baixar a versão pdf para leitura off-line.
Abaixo está uma edição da revista para leitura online:

Open publication - Free publishing - More 1929-6894

Tutorial: Criando Interfaces Gráficas com qt4 para programas em Python

A alguns dias eu comecei a trabalhar com uma ferramenta muito interessante que é o qtdesigner, Uma ferramenta realmente excelente para o desenvolvimento de interfaces gráficas (Graphical Using Interface - GUI).  Existe também uma ferramenta que se chama pyqt que permite usar a interface gráfica escrita em qt em um programa escrito em python.

Gostei tanto desses ferramentas que decidi compartilhar a experiência de conhecer essa nova ferramenta. Desse forma eu irei iniciar uma série de artigos de introdução ao qtdesigner e ao pyqt.

Abaixo estão algumas imagens do qtdesigner:

 No próximo post irei dar detalhes do processo de instalação desse ambiente de trabalho.

Definição de Tipo para funções em f2py

Para começar, o f2py é uma ferramenta que hoje está incluída no numpy e que permite criar extensões em FORTRAN para python.
Eu estava com um problema ao criar uma função em fortran, que seria chamada por uma subrotina. Ao tentar compilar o código com f2py. Em um ponto aparecia a seguinte mensagem:

unknown type name ‘func_typedef’

Ai descobri que quando se cria uma função, o f2py não consegue identificar o seu tipo por si só, é preciso declarar o tipo da função na subrotina na qual a mesma será chamada

Nesse caso, a declaração tem que ser a seguinte

c file:teste.f

       subroutine teste(func,a,b)

           external func

           real a,b,func

cf2py intent(in) :: a

cf2py intent(out) :: b

c Declaracao do tipo da funcao func

cf2py real(DP) a
cf2py a = func(a)

           b = func(a)
       end

       real function func(a)

c Declaracao do tipo da funcao func

cf2py real(DP) a
cf2py a = func(a)
           func = a**2.0
           return
       end




Agora é só compilar com

$ f2py -c teste.f -m teste

Tutorial integrando Python com C#

Nessa apresentação eu coloco de forma breve como criar uma aplicativo windows em C# e em seguida uma maneira de se executar um script IronPython dentro do C#. É uma alternativa interessante para se criar plugins para um projeto C#.

Tutorial Rodando Python no C# from Eduardo S. Pereira

Instalando o IronPython no Ubuntu

O IronPython é uma implementação da linguagem Python para o ambiente .NET, é facilmente integrável com C# e também é possível fazer extensões para IronPython em C# também de forma relativamente fácil.
Em resumo, com IronPython pode-se fazer tudo que se faz em C# com a grande vantagem de usar o poder da linguagem python.

É possível rodar o IronPython no Ubuntu usando a ambiente mono (OBS: mono em espanhol que dizer macaco).
Para saber mais sobre o mono visite http://www.mono-project.com/Main_Page
O IronPython não está completamente integrado ao mono, ou seja, no ubuntu ainda não se consegue compilar corretamente o código .py para .exe, contudo, no Windows essa compilação ocorre de forma muito fácil.

Para baixar o IronPython clique Aqui.

Para instalar o IronPython no Ubuntu de forma fácil eu escrevi um pequeno script de instalação, o qual pode ser baixado nesse link: installIronPythonUbuntu

O arquivo compactado contendo o IronPython deve estar na mesma pasta que o script de instalação. No terminal digite:

$ sudo sh install.sh

Após a instalação basta digitar no terminal ipy e a mágia acontecerá:

$ ipy
IronPython 2.7.3 (2.7.0.40) on Mono 4.0.30319.1 (32-bit)
Type "help", "copyright", "credits" or "license" for more information.
>>>

Até a próxima.

Iniciando com .NET e IronPython

Essa semana eu comecei a trabalhar com .NET, para minha felicidade existe  o IronPython, que nada mais é que uma implementação da linguagem python em C# para o ambiente .NET. Tive que trabalhar com isso por causa de um projeto que estou envolvido no momento. Mas achei a experiência bem legal. Segue abaixo uma imagem de uma interface gráfica que eu criei com IronPython. Nesse caso a programação visual foi a mão, linha por linha de código. Eu rodei o programa no ubuntu 11.10 usando o mono e IronPython 2.3. Ficou bonitinha.

Minha Experiência com WebTop2sd

 gimp, openoffice, geany, mimenu  e a tela do celular.

 

Alguns dias eu estou bricando com o Atrix 2 e a Lapdock. Googlando, descobri um aplicativo chamado WebTop2sd que permite fazer uma cópia do WebTop para o cartão sd.
Nessa cópia é possível fazer modificações bem interessantes, transformando o WebTop em um UbunTop (WebTop com algo do Ubuntu). Contudo, a modificação é baseada no Ubuntu 9.04 (armel) e é nesse ponto que a porca torce o rabo.

Como o sistema é uma mistura do Ubuntu com o Webtop original (Eu chamaria de sistema quimera), e como é preciso mater muito coisa do WebTop original, existem aplicativo que ao serem instalados podem simplesmente ¨quebrar¨ o UbunTop. Ai, a melhor solução é colocar o aparelho em modo de fábrica e recomeçar todo o processo. Fiz isso umas 7 vezes antes de chegar a versão atual.

Eu instalei o xfce4, mas no final eu acabei tendo problemas (não ficou muito estável e tive que refazer o processo). Assim decidi ficar com a interface ¨Original¨ do Webtop.
Segue abaixo a lista de aplicativos para o WebTop2sd (UbunTop) no Atrix 2 que não me deram problema:

- OpenOffice.org
- Gimp
- Geany (Editor de códigos fonte)
-gfortran
-numpy
-scipy
-matplotlib
-bluefish (editor para desenvolvimento web)
-epdfview
-vlc
- pidgin (mensageiro instantâneo)
- Alguns extras para o awn que permite adicionar o mimenu.

Obs: Esses aplicativos foram instalados depois de realizar a correção do apt-get usando o webtopscripts versão 1.4
De forma geral estou bem satisfeito com a qualidade do que tenho até o momento.
Outros aplicativos eu acabei deixando para usar pelo android. Como é possível acessar a tela do celular pela lapdocka. Como exemplo, esse artigo foi escrito usando o aplicativo do blogger para android, sendo que o texto foi confortavelmente digitado no teclado da lapdock.

Aniversario da Minha Victória.

Amor maior da nossa vida. Te amamos princezinha.